Certo dia um sujeito entra num bar e pede uma cerveja e dois copos.
O copeiro serve a cerveja em dois copos, na certeza de que chegaria outra pessoa.
O sujeito toma a cerveja vagarosamente dos dois copos e diante da curiosidade dos presentes paga a cerveja e vai embora.
O copeiro serve a cerveja em dois copos, na certeza de que chegaria outra pessoa.
O sujeito toma a cerveja vagarosamente dos dois copos e diante da curiosidade dos presentes paga a cerveja e vai embora.
No dia seguinte, e no seguinte a cena se repete. O copeiro tomado pela
curiosidade, resolve então perguntar o porque daquele costume e recebe a explicação de que fazia aquilo em homenagem a um amigo, companheiro inseparável da cervejinha diária, que estava gravemente enfermo.
Num certo dia o sujeito pede a cerveja mas enfatiza que quer somente um copo. Tocado pela emoção o copeiro serve a cerveja e se solidariza com o solitário sujeito, pela morte do tal amigo, ao que o sujeito responde:
- Não, não, meu amigo não morreu, eu e que deixei de beber...
curiosidade, resolve então perguntar o porque daquele costume e recebe a explicação de que fazia aquilo em homenagem a um amigo, companheiro inseparável da cervejinha diária, que estava gravemente enfermo.
Num certo dia o sujeito pede a cerveja mas enfatiza que quer somente um copo. Tocado pela emoção o copeiro serve a cerveja e se solidariza com o solitário sujeito, pela morte do tal amigo, ao que o sujeito responde:
- Não, não, meu amigo não morreu, eu e que deixei de beber...
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